Na minha opinião, esse é o melhor jogo da velha geração, mano eu fiquei literalmente um ano jogando esse jogo todos os dias e mesmo assim não descobri nem metade do game, senti uma imersão incrivel
Eu nunca joguei Skyrim pois sei que vou me viciar muito, joguei facilmente mais de 600 horas de Oblivion e nem fiz todas as missões, se comecar Skyrim perco o resto da vida
O mais engraçado deste jogo é a descrepância entre os inimigos, se vc seguir a campanha do jogo, derrotará Alduin numa boss fight épica, porém fácil, tão fácil que vc nem sente que completou a historia principal, porem, não importa o quão forte vc seja, ou quantos dragões vc mate, VOCE SEMPRE LEVARÁ HIT KILL DO GIGANTE QUE VAI TE JOGAR PRA PORRA DO INFINITO E ALÉM KKKKKKKKKK
eu deixei de jogar skyrim porque a física do jogo é ruim demais, não ligo pra bug, não ligo pra gráfico. Mas a física somada a uma jogabilidade de pong, não dá.
Pra mim a subquest Do Oblivion IV são bem superiores e mais lógica. comparar a quest da guilda como Bloodhood por exemplo. Bloodhood é bem supeior skyrim. claro que skrym tem novas guildas com quest novas. mas algumas guildas deixou a desejar.
Passei pelo mesmo kkkk Joguei demais Skyrim quando era bem mais jovem, não entendia nada de inglês mas explorei MUITA caverna, fiz a build toda zuada com arco e set pesado. O mapa que veio junto com o jogo eu prendi na parede do lado da TV, era maneiro demais hahah
Hoje em dia baixei denovo e estou simplesmente encantado com a história.
A franquia The Elder Scrolls é incrível, disso ninguém que jogou tem dúvidas. No entanto, algo que o torna ainda mais incrível é a comunidade de mods e como a Bethesda é a única empresa de games que dá a devida atenção pra essa galera. Através de mods, podemos fazer os mais diversos roleplays possíveis, incluindo incorporar npcs que já estão integrados dentro dos jogos. Quando digo incorporar, é você literalmente jogar como se fosse aquele npc, criando toda uma história nova pra ele, imaginando que se passa depois da participação original dele ou dela dentro do jogo. Em Skyrim, existem alguns npcs que eu julgo como os mais interessantes de o jogador incorporar dentro do jogo. Claro que alguns npcs são praticamente impossíveis de incorporar pelo tamanho da fama e importância que eles têm dentro do mundo de Skyrim, como Ulfric Stormcloak, General Tullius, os jarls, Maven Black-briar, Thonar Silver-blood, os Graybeards, etc.
Entretanto, existem npcs que são perfeitamente possíveis de você incorporar dentro do jogo através de mods dentro de Skyrim, e aqui irei listar os roleplays que eu fiz.
KARLIAH
Karliah se tornou a nova protagonista oficial do meu Skyrim, com sua história se passando depois de toda a treta dos dragões. Não só eu acho a Kaliah uma personagem badass pra caralho, como ela é uma das mais fáceis de incorporar com convicção dentro do jogo, especialmente se você entrar na Thieves Guild e não seguir as missões principais da mesma, ou, se você conseguir, pular todas as missões através de um mod ou macete do jogo.
Pra quem não se lembra, Karliah é aquela dark elf que te ajuda a derrotar Mercer Frey durante a questline da Thieves Guild. Ela, juntamente com o Dragonborn, são os únicos personagens que o Brynjolf chama de “lass” dentro do o jogo, tornando Karliah ainda mais fácil de incorporar dentro da guilda.
No meu roleplay, Karliah se tornou uma das principais lideranças da guilda juntamente com Brynjolf, atuando em prol de reerguer a organização das cinzas após a morte de Mercer Frey, assim como servindo as vontades de Nocturnal. Após a derrota de Alduin e a desaparição do Dragonborn na ilha de Solstheim, a guerra civil de Skyrim se intensificou, e os serviços de Karliah passaram a ser mais requisitados do que nunca, não apenas pela guilda, como por todo tipo de agentes corruptos da sociedade, de mercadores a aristocratas.
Porém a história seguiu outros rumos quando Karliah começou a receber missões através de cartas escritas por um indivíduo desconhecido. Essas cartas levavam Karliah a buscar todo tipo de artefato místico e poderoso, infiltrando-se em ruínas ancestrais cheias de todo tipo de perigo. Esses artefatos eram tão poderosos que até a própria Karliah tinha medo de usá-los, então ela começou a colecioná-los dentro de sua casa nos esgotos de Riften, numa sala secreta por trás de um armário de fundo falso.
Tudo estava correndo bem, até que Karliah começou a temer que esses artefatos acabassem nas mãos erradas, logo ela decidiu que o melhor seria se livrar deles. Ninguém sabia sobre os artefatos, nem mesmo os membros da guilda, então ela precisava guardar segredo. Karliah, a partir daí, iniciou uma jornada de investigação para descobrir quem era o autor daquelas cartas misteriosas. Essa investigação acabou a levando para Solstheim, onde ela encontrou Neloth da Casa Telvanni e se tornou aprendiz do mesmo. Karliah desconfiava que podia ser ele o autor das cartas devido ao seu desejo de se tornar o feiticeiro mais poderoso do mundo. Entretanto, após muitos dias servindo Neloth, Karliah concluiu que não era ele o autor, então ela partiu de volta para Skyrim.
Karliah começou então a seguir o rastro de uma série de suspeitos, desde um vampiro violador de cadáveres até uma aranha dwemmer gigante com poderes divinos. Karliah retornava dessas batalhas cada vez mais machucada, e ela sabia que, se morresse, alguém encontraria os artefatos e os usaria para o mal. Karliah então decidiu destruir esses artefatos, derretendo-os em uma forja.
Ela voltou para a estaca zero, sim, mas com a consciência limpa. Quanto ao autor das cartas, ela já não se importa mais, ficando apenas teorias e especulações rondando sua mente.
AELA
A história da Aela acontece em paralelo com a de Karliah, e é como uma história secundária para mim. Ela e o Dragonborn eram amigos muito próximos, uma relação puramente fraternal, pois meu Dragonborn era casado com Ysolda, que também virou grande amigo de Aela. Após a derrota de Alduin e a desaparição do Dragonborn em Solstheim, Aela deixou os Companions para cuidar dos negócios do Dragonborn, especialmente de sua casa, Breezehome, em Whiterun. Os Companions, por sua vez, entenderam sua decisão e a deixaram ir embora.
Os problemas começaram para Aela quando a mesma retornou para Breezehome depois de muito tempo e descobriu que a casa foi ocupada por um velho beberrão chamado Terek. Aela ficou profundamente irritada com isso, quase caindo na porrada com o velho já no primeiro encontro. Ela não podia matar o velho ou a casa ficaria desocupada, e o jarl nunca venderia a casa para uma assassina, então Aela se viu forçada a tomar uma decisão extremamente difícil. Ou ela se casava com o velho ou todo o legado do Dragonborn seria jogado na lama, então ela se casou com o velho para ter parte na casa. Nem preciso dizer que o velho aceitou com um brilho nos olhos, afinal, Aela é uma das maiores waifus de Skyrim, mesmo ela, no meu canon, já estando bem perto dos quarenta anos.
Aela, temendo dormir com o velho Terek e acabar engravidando do mesmo, decidiu trabalhar como entregadora de suprimentos, com uma mochila nas costas, uma besta carregada com dardos e sua força de vontade, Aela começou a se aventurar corajosamente por Skyrim em jornadas ala Death Stranding. Trabalho para ela não faltava, afinal, pouquíssimos indivíduos tinham a audácia de viajar pelas estradas com toda a guerra civil rolando em volta, logo os serviços de Aela eram muitíssimo requisitados.
O velho Terek, por outro lado, ficou responsável unicamente por cuidar da casa, enquanto Aela arrisca ter o pescoço esfolado todos os dias nas estradas, tudo para não ter que dormir com o velho. Com a guerra civil de Skyrim se intensificando e as estradas tomadas por bandidos sanguinários da pior espécie, Aela constantemente se vê em situações de vida ou morte. De vez em quando ela retorna para Breezehome, só para retomar o trabalho poucas horas depois. O velho Terek vive tão bêbado que nem se importa se ela dorme na mesma cama que ele ou não, ele só quer mais uma garrafa de hidromel.
No final dessa jornada, Aela decide dar um basta definitivo, fazendo o velho segui-lo até uma floresta longe da cidade e o assassinando a sangue frio. Dessa forma ela herda Breezehome e dedica sua vida a preservar o legado do seu grande amigo.
26 Comments
Eu sempre senti jogando essa sensação que voce falou "pertencimento" agora sei que não estou sozinha.
Morte ao nazeem
Na minha opinião, esse é o melhor jogo da velha geração, mano eu fiquei literalmente um ano jogando esse jogo todos os dias e mesmo assim não descobri nem metade do game, senti uma imersão incrivel
Até hoje espero o the elder scrolls 6
A trilha sonora desse game é perfeita pqp
E tem retardado q fala que the witcher 3 é melhor kkkkkkkkkkkkk
Nãoooooo, não me faça gastar mais 300 horas numa nova jornada nesse jogo não.
Eu nunca joguei Skyrim pois sei que vou me viciar muito, joguei facilmente mais de 600 horas de Oblivion e nem fiz todas as missões, se comecar Skyrim perco o resto da vida
Mais que desgraça, quando eu acho um jogo foda a porra do jogo não tem legenda em português, é foda mano
Apreciar esse jogo é arte pura talvez nunca mais veremos um jogo como esse ❤🎉🎉
Tá bom gamepass, queria muito jogar, mas queria traduzir, não consegui traduzir de jeito nenhum
Nunca joguei 😢 acho que já passou o tempo correto de jogar, hoje os gráficos são muito feios, eu não conseguiria jogar.😅
O mais engraçado deste jogo é a descrepância entre os inimigos, se vc seguir a campanha do jogo, derrotará Alduin numa boss fight épica, porém fácil, tão fácil que vc nem sente que completou a historia principal, porem, não importa o quão forte vc seja, ou quantos dragões vc mate, VOCE SEMPRE LEVARÁ HIT KILL DO GIGANTE QUE VAI TE JOGAR PRA PORRA DO INFINITO E ALÉM KKKKKKKKKK
Que vontade de jogar este jogo novamente😢😢
eu deixei de jogar skyrim porque a física do jogo é ruim demais, não ligo pra bug, não ligo pra gráfico. Mas a física somada a uma jogabilidade de pong, não dá.
bom..
Um dos melhores jogos que joguei na vida. Gostaria de viver em um mundo assim na vida real, combatendo monstros, elfos, gigantes, magos etc
Qual a música de fundo ,por favor? Tô há dias procurando kakskksksks
Pra mim a subquest Do Oblivion IV são bem superiores e mais lógica. comparar a quest da guilda como Bloodhood por exemplo. Bloodhood é bem supeior skyrim. claro que skrym tem novas guildas com quest novas. mas algumas guildas deixou a desejar.
Passei pelo mesmo kkkk Joguei demais Skyrim quando era bem mais jovem, não entendia nada de inglês mas explorei MUITA caverna, fiz a build toda zuada com arco e set pesado. O mapa que veio junto com o jogo eu prendi na parede do lado da TV, era maneiro demais hahah
Hoje em dia baixei denovo e estou simplesmente encantado com a história.
cara ganhou meu like e minha so de falar dece jogo espetacular que nao esqueco nunca muita mutas horas nesse grande jogo
A franquia The Elder Scrolls é incrível, disso ninguém que jogou tem dúvidas. No entanto, algo que o torna ainda mais incrível é a comunidade de mods e como a Bethesda é a única empresa de games que dá a devida atenção pra essa galera. Através de mods, podemos fazer os mais diversos roleplays possíveis, incluindo incorporar npcs que já estão integrados dentro dos jogos. Quando digo incorporar, é você literalmente jogar como se fosse aquele npc, criando toda uma história nova pra ele, imaginando que se passa depois da participação original dele ou dela dentro do jogo. Em Skyrim, existem alguns npcs que eu julgo como os mais interessantes de o jogador incorporar dentro do jogo. Claro que alguns npcs são praticamente impossíveis de incorporar pelo tamanho da fama e importância que eles têm dentro do mundo de Skyrim, como Ulfric Stormcloak, General Tullius, os jarls, Maven Black-briar, Thonar Silver-blood, os Graybeards, etc.
Entretanto, existem npcs que são perfeitamente possíveis de você incorporar dentro do jogo através de mods dentro de Skyrim, e aqui irei listar os roleplays que eu fiz.
KARLIAH
Karliah se tornou a nova protagonista oficial do meu Skyrim, com sua história se passando depois de toda a treta dos dragões. Não só eu acho a Kaliah uma personagem badass pra caralho, como ela é uma das mais fáceis de incorporar com convicção dentro do jogo, especialmente se você entrar na Thieves Guild e não seguir as missões principais da mesma, ou, se você conseguir, pular todas as missões através de um mod ou macete do jogo.
Pra quem não se lembra, Karliah é aquela dark elf que te ajuda a derrotar Mercer Frey durante a questline da Thieves Guild. Ela, juntamente com o Dragonborn, são os únicos personagens que o Brynjolf chama de “lass” dentro do o jogo, tornando Karliah ainda mais fácil de incorporar dentro da guilda.
No meu roleplay, Karliah se tornou uma das principais lideranças da guilda juntamente com Brynjolf, atuando em prol de reerguer a organização das cinzas após a morte de Mercer Frey, assim como servindo as vontades de Nocturnal. Após a derrota de Alduin e a desaparição do Dragonborn na ilha de Solstheim, a guerra civil de Skyrim se intensificou, e os serviços de Karliah passaram a ser mais requisitados do que nunca, não apenas pela guilda, como por todo tipo de agentes corruptos da sociedade, de mercadores a aristocratas.
Porém a história seguiu outros rumos quando Karliah começou a receber missões através de cartas escritas por um indivíduo desconhecido. Essas cartas levavam Karliah a buscar todo tipo de artefato místico e poderoso, infiltrando-se em ruínas ancestrais cheias de todo tipo de perigo. Esses artefatos eram tão poderosos que até a própria Karliah tinha medo de usá-los, então ela começou a colecioná-los dentro de sua casa nos esgotos de Riften, numa sala secreta por trás de um armário de fundo falso.
Tudo estava correndo bem, até que Karliah começou a temer que esses artefatos acabassem nas mãos erradas, logo ela decidiu que o melhor seria se livrar deles. Ninguém sabia sobre os artefatos, nem mesmo os membros da guilda, então ela precisava guardar segredo. Karliah, a partir daí, iniciou uma jornada de investigação para descobrir quem era o autor daquelas cartas misteriosas. Essa investigação acabou a levando para Solstheim, onde ela encontrou Neloth da Casa Telvanni e se tornou aprendiz do mesmo. Karliah desconfiava que podia ser ele o autor das cartas devido ao seu desejo de se tornar o feiticeiro mais poderoso do mundo. Entretanto, após muitos dias servindo Neloth, Karliah concluiu que não era ele o autor, então ela partiu de volta para Skyrim.
Karliah começou então a seguir o rastro de uma série de suspeitos, desde um vampiro violador de cadáveres até uma aranha dwemmer gigante com poderes divinos. Karliah retornava dessas batalhas cada vez mais machucada, e ela sabia que, se morresse, alguém encontraria os artefatos e os usaria para o mal. Karliah então decidiu destruir esses artefatos, derretendo-os em uma forja.
Ela voltou para a estaca zero, sim, mas com a consciência limpa. Quanto ao autor das cartas, ela já não se importa mais, ficando apenas teorias e especulações rondando sua mente.
AELA
A história da Aela acontece em paralelo com a de Karliah, e é como uma história secundária para mim. Ela e o Dragonborn eram amigos muito próximos, uma relação puramente fraternal, pois meu Dragonborn era casado com Ysolda, que também virou grande amigo de Aela. Após a derrota de Alduin e a desaparição do Dragonborn em Solstheim, Aela deixou os Companions para cuidar dos negócios do Dragonborn, especialmente de sua casa, Breezehome, em Whiterun. Os Companions, por sua vez, entenderam sua decisão e a deixaram ir embora.
Os problemas começaram para Aela quando a mesma retornou para Breezehome depois de muito tempo e descobriu que a casa foi ocupada por um velho beberrão chamado Terek. Aela ficou profundamente irritada com isso, quase caindo na porrada com o velho já no primeiro encontro. Ela não podia matar o velho ou a casa ficaria desocupada, e o jarl nunca venderia a casa para uma assassina, então Aela se viu forçada a tomar uma decisão extremamente difícil. Ou ela se casava com o velho ou todo o legado do Dragonborn seria jogado na lama, então ela se casou com o velho para ter parte na casa. Nem preciso dizer que o velho aceitou com um brilho nos olhos, afinal, Aela é uma das maiores waifus de Skyrim, mesmo ela, no meu canon, já estando bem perto dos quarenta anos.
Aela, temendo dormir com o velho Terek e acabar engravidando do mesmo, decidiu trabalhar como entregadora de suprimentos, com uma mochila nas costas, uma besta carregada com dardos e sua força de vontade, Aela começou a se aventurar corajosamente por Skyrim em jornadas ala Death Stranding. Trabalho para ela não faltava, afinal, pouquíssimos indivíduos tinham a audácia de viajar pelas estradas com toda a guerra civil rolando em volta, logo os serviços de Aela eram muitíssimo requisitados.
O velho Terek, por outro lado, ficou responsável unicamente por cuidar da casa, enquanto Aela arrisca ter o pescoço esfolado todos os dias nas estradas, tudo para não ter que dormir com o velho. Com a guerra civil de Skyrim se intensificando e as estradas tomadas por bandidos sanguinários da pior espécie, Aela constantemente se vê em situações de vida ou morte. De vez em quando ela retorna para Breezehome, só para retomar o trabalho poucas horas depois. O velho Terek vive tão bêbado que nem se importa se ela dorme na mesma cama que ele ou não, ele só quer mais uma garrafa de hidromel.
No final dessa jornada, Aela decide dar um basta definitivo, fazendo o velho segui-lo até uma floresta longe da cidade e o assassinando a sangue frio. Dessa forma ela herda Breezehome e dedica sua vida a preservar o legado do seu grande amigo.
Literalmente o Tes mais generico.
Único defeito desse vídeo é que ele não tem 2 horas de duração 😢
Um jogo ruim que eu amo
Melhor jogo de todos os tempos
No xbox 360 tinha uma versão “paralela” 100% em português, tenho essa copia comigo ate hoje, me ajudou muito a curtir esse jogo por completo.